China Minimiza Impacto da Guerra Comercial EUA e Promete Medidas

Líderes chineses minimizaram publicamente o potencial impacto da guerra comercial com os Estados Unidos, assegurando que o país possui mecanismos para proteger empregos e limitar os danos das tarifas americanas. Através de um briefing de altos funcionários, foram anunciadas medidas como apoio a empresas, incentivo ao empreendedorismo e políticas de crédito facilitado. A China reafirmou sua rejeição às tarifas americanas e demonstrou confiança na resiliência de sua economia, planejando estimular a demanda interna e expandir a urbanização como estratégias de crescimento a longo prazo.

Guerra Comercial EUA-China e a Busca por Novos Aliados

A guerra comercial EUA-China intensifica-se, levando países a reavaliar suas alianças. Enquanto os EUA impõem tarifas, a China busca fortalecer laços globais, apresentando-se como um parceiro comercial estável. A China se prepara para o pior, buscando novas alianças e demonstrando resiliência diante das tarifas americanas. A guerra comercial EUA-China redefine as relações internacionais.

Guerra Comercial entre China e EUA afeta ASEAN e aumenta tensão global

A guerra comercial entre China e Estados Unidos escalou, com a China acusando os EUA de abuso tarifário e alertando a ASEAN sobre acordos prejudiciais. Pequim anunciou que responderá com contramedidas. A disputa se intensificou com aumentos de tarifas americanas e sanções contra empresas chinesas, como a Nvidia. Países do Sudeste Asiático, dependentes da China, estão sendo pressionados a negociar para reduzir os impactos. O comércio entre China e a ASEAN alcançou US$ 234 bilhões no primeiro trimestre de 2025, enquanto os EUA registraram US$ 476,8 bilhões com o bloco em 2024. A China fortalece alianças e denuncia os EUA no Conselho de Segurança da ONU. A guerra comercial está alterando alianças globais, com a ASEAN no centro das negociações.