O icônico e bizarro “Kamata-kun”, a segunda forma do Shin Godzilla, transformou-se em uma atração turística comestível. Trata-se de um sorvete sabor mocha, decorado para parecer “assustadoramente fofo”, vendido exclusivamente na área de descanso Heiwajima Agari, em Tóquio. A localização não é aleatória: é o ponto mais próximo de onde a criatura ataca no filme. O doce custa 600 ienes e virou febre entre fãs e viajantes.
Os robôs OriHime, avatares compactos de 23cm da OryLab Inc., estão transformando o turismo em Tóquio, começando pelo histórico distrito de Nihonbashi. Guiados remotamente por pessoas com dificuldades de mobilidade, estes robôs oferecem interações em tempo real com turistas, promovendo uma nova forma de inclusão social e criando oportunidades de emprego. A iniciativa une tecnologia e propósito, permitindo que os “pilotos” se conectem com a comunidade e o mundo exterior. É um avanço notável na superação de barreiras físicas e na construção de uma sociedade mais equitativa no Japão.
O Santuário Meiji Jingu, um Patrimônio Cultural Importante de Tóquio, foi alvo de vandalismo. Pichações foram encontradas esculpidas no histórico Portão Leste. A polícia local iniciou uma investigação sob a Lei de Proteção de Bens Culturais para apurar o crime e identificar os responsáveis pelo dano a este icônico símbolo da história e espiritualidade japonesa.
O Japão enfrenta uma onda de calor histórica, com temperaturas quebrando recordes em diversas províncias, como Tokushima, que atingiu 39,3°C. Cidades como Ueda e Ebina também registraram suas maiores temperaturas da história. O calor intenso impacta o cotidiano, forçando moradores e turistas a se protegerem do sol forte, como visto em Asakusa, Tóquio. As autoridades de saúde emitiram alertas, recomendando hidratação, uso de ar-condicionado e cuidados especiais com os mais vulneráveis.
No Japão, a escassez de recursos está levando estábulos de sumô a abrir seus treinos matinais para turistas estrangeiros. O estábulo Arashio em Tóquio é um exemplo, oferecendo tours que permitem aos visitantes vivenciar de perto a disciplina dos rikishi. Apesar de algumas resistências no setor, essa iniciativa é vital para a sobrevivência financeira dos grupos de sumô, que buscam novas receitas além dos subsídios. A crescente demanda por ingressos para torneios e a curiosidade dos visitantes internacionais consolidam o sumô como uma atração turística em ascensão no Japão.
Comunidades locais e turistas: um conflito em busca de equilíbrio Pouco após as 22h15 de uma noite no final de novembro, três jovens turistas britânicas perambulavam por um beco sem saída em uma área residencial tranquila, no bairro Kita, em Tóquio. A situação destacou um problema crescente: o impacto das acomodações privadas, conhecidas como “minpaku”, […]