Trabalhar como pet sitter e dogwalker pode gerar renda de até R$3 mil

- 11 de setembro de 2019
Dogwalker passeando com cachorros

Cuidar de animais como cães e gatos, enquanto seus tutores estão viajando ou muito ocupados, tem sido uma atividade que tem gerado muitos adeptos. 

Que ama animais pode atuar como petsitter, uma espécie de babá que visita os animais em casa, ou como dog walker, que leva os bichinhos para passear. 




Um profissional de petsitter cobra em torno de R$ 30 a R$40 por hora, dependendo do porte e o tipo do animal.  

Cuidar de gatos, por exemplo, é uma das tarefas mais fácil. 

Os passeios, por sua vez, podem custar até $R 80 dependendo das exigências do cliente e do temperamento do animal.  

O Jornal Extra Globo entrevistou um dogwalker, de 37 anos, que está no setor há 13 anos e atualmente ministra cursos para gerar outros profissionais da área.  

Ele diz que sempre levava seus animais para passear e percebeu que outras pessoas queriam fazer o mesmo, mas nunca tinham tempo.  

A dica do programador e atual dogwalker é que o profissional estude para saber com o que está lidando. “É preciso entender sobre o comportamento do animal, bem como os primeiros socorros e adestramento”, alertou. 

Como trabalhar no setor 

É necessário que você tenha capacitação.  

Ainda não há muitos cursos na área, mas a opção é pesquisar publicações especializadas. Há um curso de profissionalização em São Paulo que custa R$ 560 para dog walker e R$420 para pet sitter
www.dogwalker.com.br. Telefone: (11) 5094-0541. 

Divulgue seu trabalho 

O boca-a-boca é de fundamental importância, mas se você quiser incrementar ainda mais, a criação de páginas em redes sociais é uma opção bem válida, já que atualmente está todo mundo conectado. 

Defina seus horários 

Para conquistar ainda mais interessados, é fundamental que você seja pontual e organizado. Defina uma agenda e divulgue para seus potenciais clientes para que eles se adaptem a você e você a eles. 

Visite seu cliente antes 

Antes de aceitar o serviço de babá, pergunte os hábitos do animal. Saiba se o bichinho toma remédios, tem alergias e peça contatos de emergência como veterinários e parentes. 

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