O professor de medicina da Universidade Federal da Paraíba, Felipe Proenço de Oliveira, coordenou o programa entre 2013 e 2016. Ele afirma que “olhando todos os editais, não vejo como seja viável preencher 10 mil vagas com brasileiros”, entre as vagas 2 mil já estavam abertas e 8 mil eram destinadas aos cubanos.
O ex-coordenador diz que as condições oferecidas pelo presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), “são condicionalidades que não são exigidas em nenhum outro país”.
Os 8 mil médicos cubanos trabalham com saúde da família que cobrem 28 milhões de pessoas. A estimativa é que cerca de 370 cidades fiquem sem atendimento básico.
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