O Ministério das Finanças realizou no dia 9 um subcomitê sobre o “Sistema Financeiro” e apresentou um plano de reforma para reduzir as despesas da previdência social. A reforma propõe a exclusão de medicamentos caros do âmbito do seguro público, considerando a relação custo-eficácia. Também anunciaram que aumentarão a porcentagem do pagamento que fica por conta do paciente. Para pessoas idosas em estágio avançado, com 75 anos ou mais, dos atuais 10% passaram a 20%.
Esta proposta visa suprimir as despesas da segurança social devido à expansão em progresso do envelhecimento da população. Também busca avançar a discussão sobre o futuro e refletir sobre a proposta que pretendemos apresentar ate janeiro a respeito da a revisão financeira para o ano de 2019 .
Atualmente, novos medicamentos são quase automaticamente adicionados à lista de medicamentos cobertos pelo seguro médico. No entanto, muitos casos se tornam caros, como o preço inicial de um medicamento imunoterapêutico para o câncer “Opivo”, que é um fardo pesado das finanças médicas. O Ministério das Finanças avaliou os aspectos econômicos, como custo-benefício e influência fiscal, e disse que deveria introduzir um mecanismo que possa julgar se o seguro é aplicável ou não.
Além disso, o Ministério das Finanças propõe adicionar um montante fixo de encargos adicionais ao consultar uma segunda opinião fora a do “médico da família”, porque segundo o Ministério essas consultas dão enormes prejuízos. A alegação é de que ninguém além do médico da família sabe melhor as condições do paciente e fazer consulta com outro médico seria desperdício.
No que diz respeito ao aumento da carga para os idosos, a carga dos idosos de 70 a 74 anos agora passa de 10% para 20%, seguida por 20% acima dos 75 anos também. Cuidados especiais como acompanhamento de enfermeira também deve sofrer o aumento de 20%.
Fonte: Sankei Shinbun