O ministério da educação do Japão instou conselhos da província e outras prefeituras, para tomar medidas necessárias para evitar a discriminação e o preconceito contra trabalhadores que vivem expostos aos riscos mais altos de contrair o vírus.
A ação das autoridades realizada na quinta-feira, foi motivada após um caso em uma escola primária em Niihama, onde exigiu que duas crianças que tinham pais caminhoneiros que viajavam para outras grandes cidades, ficassem em casa por 2 semanas.
Elas se abstiveram de participar das cerimônias escolares, apesar de não apresentarem nenhum problema de saúde.
O conselho educacional local reconheceu o caso como “extremamente inapropriado”, e o ministro dos transportes, Kazuyoshi Akaba, pediu que o Ministério da Educação procurasse medidas para evitar casos semelhantes.
Em seu aviso aos conselhos locais de educação, o ministério enfatizou que quaisquer atos de discriminação ou preconceito contra trabalhadores da saúde ou envolvidos na manutenção de funções sociais são “inapropriados e nunca devem acontecer”.
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