

O Ministério da Saúde concedeu na segunda-feira aprovação total ao lecanemab, o esperado medicamento para o tratamento do Alzheimer, mas os especialistas salientam que há grandes desafios pela frente, especialmente sobre como controlar os efeitos secundários, como inchaço e hemorragia cerebral.
A distribuição do medicamento, a ser vendido como Leqembi, poderá começar até ao final do ano, enquanto se aguarda uma decisão de preço por parte de outro comité do Ministério da Saúde.
A farmacêutica japonesa Eisai e a empresa norte-americana Biogen desenvolveram o tratamento com anticorpos para remover – e prevenir a acumulação – da proteína beta amilóide no cérebro, que está ligada à morte das células cerebrais.
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Jonathan Miyata